GazetaEsportiva - Briga judicial entre Coxa e Marítimo pode afetar transferências de jovens atletas

Por Tomás Rosolino. Anderson Gomes foi uma das boas revelações do Coritiba em 2006, ano em que o clube se recuperava da queda para a Série B e tentava voltar à elite do futebol nacional. Um ano depois, com o clube reerguido e entregue à Série A, o contrato do atacante terminou e ele rumou para o Marítimo, de Portugal. Uma história comum do esporte no país, não fosse pelos percalços envolvendo as duas equipes que surgiram de lá pra cá. O time brasileiro cobra na Justiça uma compensação financeira por ter formado o jogador.

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Investimento a longo prazo

Por Diário Catarinense. Mecanismo da Fifa garante ganho aos clubes formadores, mostrando que o investimento em jovens talentos vale a pena e pode ser uma excelente fonte de dinheiro para o time brasileiro.

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Para advogado, vitória do Coxa em briga na justiça evitou cascata

Por Tomás Rosolino. Na última sexta-feira, dia 29 de outubro, o Coritiba ganhou o direito de receber 125 mil euros (cerca de R$ 300 mil) do Marítimo, de Portugal, pela transferência do atacante Anderson Gomes, no final da temporada de 2007. Seria mais um caso normal de compensação financeira pela saída de jovens atletas no Brasil, corriqueiro na última década, mas a vitória se mostrou de vital importância para o futuro das transferências no país.

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